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Como se pode contribuir para o pilar estratégico da CIAC como um membro implementar:

1.

Pilar estratégico

Conhecimento produtivo e disseminação

Este pilar procura construir um repositório de informação e dados relacionados com a independência da Comissão Africana de línguas da União Africana (UA).

Sobre o pilar estratégico

Este pilar sobre a produção e disseminação de conhecimento envolve dois papéis inter-relacionados de criação e partilha de informação pertencente à independência da Comissão Africana de línguas da UA. Envolve criação, manuntennção, publicidade e ultilização de um repositório de dados, análises e recursos relacionados com a independência da Comissão Africana e outros assuntos pertencentes à Decisão 1015. Também envolve utilização de plataformas de mídia tradicionais e não-tradicionais ao nível nacional, regional e internacional.

O que estás te voluntariando para fazer

Para contribuir para este pilar estratégico, o candidato está se voluntariando para realizar pesquisas e análises pertencentes à independência da Comissão Africana e outros assuntos da Decisão 1015. Outras contribuições incluem falar para a mídia, escrever artigos de opnião/ou artigos relativos à independência da Comissão Africana, fazer comunicados à imprensa e declarações. Produção de notas informativas, podcasts, videos, webinars e outros materiais relacionados com a campanha online apresentando história de pessoas e narrativas de casos reais, mostrando o sucesso da Comissão Africana por meio de videos, fotos, editoriais de opinião, pesquisa, publicações, blogs divulgados através do site da CIAC, páginas do Facebook e do twitter.

Habilidades / Experiência/ Recursos necessários

Para contribuir efectivamente para este pilar, o candidato deve ser capaz de ter acesso a informação e ser capaz de acompanhar o processo ao nível da União Africana; ter acesso à
plataforma de publicação e/ou contactos da mídia para agências de mídia influentes. Eles também devem ter tempo e outros recursos/habilidades necessárias para realizar pesquisas relevantes. E também devem ter a habilidade e recursos técnicos para desenvolver material de direitos para diferentes públicos.

2.

Engajamento das partes interessadas

Este pilar procura aumentar a solidariedade regional e internacional em apoio à independência da Comissão Africana, identificando indivíduos, redes e instituições que podem ter interesse na campanha por uma Comissão Africana independente.

Sobre oo engajamento das partes interessadas

Este pilar envolve a identificação e manuntenção as partes interessadas informadas sobre as implicações/impactos da Decisão 1015 e incentiva-los a tomar acções impactantes de como emitir declarações e falar abertamente. As principais partes interessadas incluem, mas não se limitam a: juristas, ex-chefes de estados africanos, instituições nacionais de direitos humanos, Parlamento Pan-Africano, Comitê de Representantes Permanentes, juízes africanos, pessoas eminentes de sectores relevantes como o de academia, governação, relações internacionais, direitos humanos acadêmicos, etc. Isto também envolve ligação com orgãos internacionais como a OHCHR e orgãos de tratado da ONU; e outros sistemas sub-regionais de Direitos Humanos, como o Sistema Interamericno de Direitos Humanos, etc

O que estás te voluntariando para fazer

Sob este pilar, o candidato está se voluntariando para encorajar as principais partes interessadas à apoiar a independência da Comissão Africana, aumentando a consciência pública sobre a necessidade de uma Comissão Africana independente por meio de campanha escrita de cartas abertas e encorajando as principais partes interessadas para falar abertamente e/ou emitir declarações.

Habilidades/ Experiência /Recursos necessários

Para contribuir efectivamente para este pilar, o candidato deve ser capaz de ter recursos e habilidades para apresentar e co-apresentar eventos conjuntos e/ou providenciar espaços e
plataformas que podem ser utilizadas para campanhas relacionadas à diálogos por membros da CIAC. O candidato também deve ter relações com as principais partes interessadas e estar numa posição para acompanhar suas agendas, a fim de identificar as partes interessadas e coordenar a emissão de declarações e/ou enviar mensagens para eles falem abertamente em apoio da independência da Comissão Africana com base na análise de quais são os problemas. O candidate deve também estar numa posição de monitorar ameaças a outros mecanismos de responsabilização e providenciar informação contextual relevante para escrever cartas abertas para as principais partes interessadas visadas para acção.

3.

Engajamento estadual

Este pilar visa aumentar a conscientização de Estados que desempenham um papel de liderença nos ataques contra a Comissão Africana e trabalha com os Estados membros que podem defender os mecanismos de responsabilização dos ataques.

Sobre o engajamento estadual

Este pilar envolve a identificação e desenvolvimento de um grupo de Estados membros da UA amigáveis e hostil que podem proteger os mecanismos da responsabilização respectivamente, na ordem para fomentar acções conjuntas para resistir ataques por Estados membros e outros actors que ameaçam os mecanismos de responsabilização.

O que estás te voluntariando para fazer

O candidato está se voluntariando para identificar e iniciar diálogo com Estados membros da UA, mapeando Estados representantes dos órgãos da UA como o Comitê Representativo Permanente, Parlamento Pan-Africano, O Comitê Africano de especialistas sobre os direitos e bem-estar da criança, etc. Quem apoia ou quem pode apoiar a independência da Comissão Africana e proteger mecanismos de responsabilidade. Adicionalmente, o candidato está também se voluntariando para identificar e mapear estados membros hostéis da UA que minam os mecanismos de responsabilização e export o seu papel no fraco mecanismo de responsabilização.

Habilidades / Experiência / Recursos necessários

Para contribuir efectivamente para este pilar, o candidato deve ter um conjunto de recursos de informação obtidos por meio de redes, coligações, movimentos, etc, que sejam capazes de monitorar e partilhar informações sobre o comportamento do Estados membros da UA e como seu respectivo comportamento promove ou prejudica a Comissão Africana e outros mecanismos de responsabilização existentes. O candidato deve também ter interação directa com a UA e seus órgãos de modo que sejam capazes de navegar e negociar com os respectivos sistemas e estruturas de órgãos para assegurar que os mecanismos de responsabilização não sejam prejudicados. O candidato deve também ter aptidões, recursos e conhecimento para apoiar a coordenação dos esforços relacionados com a campanha que estão a ser desenvolvidos nas várias su-regiões e países.

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