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Como se pode contribuir para os pilares estratégicos da CIAC como membro comum

Membros comuns apoiam a campanha da CIAC sem implementar actividades directamente ou participar da governação. Membros comuns são encorajados a:

a.) Compartilhar de forma proativa as informações que estão sendo publicadas no site da CIAC e nas páginas das redes sociais.

b.) Endossar cartas abertas relacionadas à campanha.

c.) Participar proativamente nas discussões sobre a independência da Comissão Africana.

1.

Pilar estratégico

Produção e Disseminação de conhecimento

Este pilar procura construir um repositório de informações e dados relacionados com a independência da Comissão Africana nas línguas da União Africana (UA).

Sobre o pilar estratégico

Este pilar sobre a produção e disseminação de conhecimento envolve dois papéis inter-relacionados de criação e compartilhamento de informações relativas à independência da Comissão Africana nas línguas da UA. Envolve a criação, manutenção, publicidade e utilização de um repositório de dados, análises e recursos relacionados com a independência da Comissão Africana e outros assuntos relativos à Decisão 1015. Também envolve a utilização de plataformas de mídia tradicionais e não tradicionais a nível nacional, regional e níveis internacionais.

2.

Engajamento das partes interessadas

Este pilar procura aumentar a solidariedade regional e internacional em apoio à independência da Comissão Africana, identificando indivíduos, redes e instituições que possam ter interesse na campanha por uma Comissão Africana independente.

Sobre o engajamento das partes interessadas

Este pilar envolve a identificação e manuntenção das principais partes interessadas informadas sobre as implicações/impacto da Decisão 1015 e exorta-as a tomar acções impactantes, como emitir declarações e manifestar-se. As principais partes interessadas incluem, mas não se limitam a: juristas, ex-chefes de Estados africanos, instituições nacionais de direitos humanos, Parlamento Pan-Africano, Comitê de Representantes Permanentes, juízes africanos, pessoas eminentes de setores relevantes, como academia, governanção relações internacionais, direitos humanos acadêmicos, etc. Isso também envolve a ligação com órgãos internacionais, como o OHCHR e órgãos de tratados da ONU; e outros sistemas sub-regionais de direitos humanos, como Sistema Interamericano de Direitos Humanos, etc.

3.

Engajamento do Estado

Este pilar procura aumentar a sensibilização dos Estados que desempenham um papel de liderança nos ataques contra a Comissão Africana e trabalha com os Estados membros que podem defender os mecanismos de responsabilização de ataques.

Sobre o engajamento do Estado

Este pilar envolve a identificação e desenvolvimento de um grupo de Estados membros amigáveis e hostis da UA que podem proteger os mecanismos de responsabilização e expor aqueles que minam os mecanismos de responsabilização, respectivamente, a fim de promover acções conjuntas para resistir aos ataques dos Estados membros e outros atores que ameaçam os mecanismos de responsabilização.

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